Argonautas, Maggie Nelson


Esta não era uma leitura planeada. Mas ao passar por mim, chamou-me a atenção. O facto é que se tornou a leitura ideial para este momento. Além de me permitir fazer uma reflexão pessoal sobre certas temáticas, vai também servir de ancoragem para uma restruturação do ciclo Corpo d’Escrita : Escrita Criativa a partir de reflexões feministas. É um livro que ainda vou reter comigo durante uns tempos

Neste encontrei uma reflexão sistematizada sobre a “autoteoria/teoria do eu (…) enquanto pedra basilar do saber” e da “fluidez da experiência da corporalidade”, dois dos conceitos que me orientaram na organização deste ciclo. Além destes temas, foi relevante observar os incrementos de Nelson sobre o conceito de argos, performatividade de género, parentalidade, queerness, entre outros.

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