O meu novo desafio profissional levou-me à rede de bibliotecas municipais de Lisboa, mas especificamente à Biblioteca da Penha de França. Após uma mudança de localização, este é um espaço recém inaugurado – a 21 de maio, será coincidência ou sincronicidade – com tudo o que isso tem de bom: edifício recente, paredes brancas, mobiliário novo, equipa em construção, vontade de disponibilizar novas ofertas ao público, cuja dinâmica se encontra em reajuste ao novo espaço.
Para além da adaptação a uma nova estrutura, a novos modos
de trabalho, a uma lógica diferente de encarar as bibliotecas, esta localização
coloca-me perante uma realidade que nunca me tinha passado pela cabeça: o
bairrismo lisboeta. Assim sendo, uma das minhas prioridades é conhecer o
bairro/freguesia, nomeadamente as suas instituições e perceber as
potencialidades de colaboração ainda a explorar, embora perceba que já existe
uma dinâmica invejável.
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