Onde comecei e onde hoje me encontro não parecem ter
qualquer relação. Mas sem o primeiro, não estaria aqui. Sem ter perdido muito
do que julgava garantido – e até monótono – não teria feito este percurso que
julgava quase impossível, quer por medo do desconhecido, quer por um estúpido
sentimento de imerecimento. Hoje, conheço-me melhor. Sei quais são as minhas
zonas de conforto e sei também que estas se transformaram e que não serão as
mesmas no futuro. Hoje, sei que os small steps são a minha forma de progredir…
afinal, a tartaruga chega sempre mais longe que qualquer outro animal…
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