Para o bem e para o mal, o que dizemos e o que fazemos tem repercussões.
Na sua maioria inimagináveis. E tal como as máximas violência gera violência e
gentiliza gera gentileza temos que estar cientes de que colhemos o plantamos e
geramos. E também que colhemos os que outros plantam e nós permitimos.
Trabalho quase todos os dias no sentido de saber distinguir o
que deve ou não ser plantado. Há coisas óbvias, mas outras são tão subtis que
por vezes embarcamos simplesmente na onda de outros. É mais fácil. E é essa área difusa que
pretendo clarear.
Procuro colocar pontos finais naquilo que considero ter uma
mensagem negativa ou que pela sua natureza volátil e/ou ofensiva possa gerar
discórdia e desentendimentos. Acabamos com as situações? Não, mas também não
instigamos nem contribuímos para o seu avanço e, em última análise, promovemos
a sua regressão.
E o que tento propagar? O que considero útil, positivo, que
permita obter novas perspectivas, através da reflexão e consequente
transformação dos nossos pensamentos e actos. Para melhor. Espero. Não por uma
vã noção de perfeição. Mas por uma noção de aperfeiçoamento.
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