Há uns dias, o título de uma das
diversas newsletters que recebo na minha caixa de correio electrónico chamou-me
a atenção: “A real Community Will Stretch you”. Foi escrito por Clinnesha
Sibley (penso que uma senhora), que trabalha como professora numa escola
chamada Piney Woods, no Mississipi. Estes nomes não nos dirão provavelmente
nada, mas a César o que é de César. Ou seja, não cheguei às conclusões que passo
a apresentar, mas reconheço-as e identifico-me na sua quase totalidade.
Através da sua experiência como
professora, chegou a uma interessante síntese de como identificar a nossa
verdadeira comunidade. Para alguns de nós, a(s) nossa(s) comunidade(s) poderão
apresentar outras nomenclatura mais consentâneas com a sua dimensão ou âmbito
de acção social. Poderá ser a família (alargada), a associação, o hobbie, a escola,
o trabalho, a paixão… Seja qual(is) for(em) a(s) nossa(s) circunstância(s), a
nossa comunidade é um factor de expansão pessoal, na qual crescemos e ajudamos
a crescer.
Eis os 5 factores de identificação de
uma comunidade:
1)
Sentirmos-nos
deslocados ou dessincronizados com os outros ajuda a reconhecer a verdadeira
comunidade quando a sentimos. Este sentimento funciona por vagas. É uma viagem,
não um destino.
2)
A
comunidade não é falsa. Não soa a falso e não te exige que o sejas.
3)
Ela
dá-te as boas-vindas e acolhe-te. Também abre um portal que te permite colocar
em prática o que acreditas de coração. É inclusiva.
4)
A
comunidade confere um sentimento de conforto, mas não de complacência. É um
trabalho gratificante.
5)
A
verdadeira comunidade é exigente. Podes até perder alguma elasticidade, mas
nunca quedarás ou quebrarás.
Qual(ais) é(são) a(s) sua(s)?
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