“escrevo para
ser reescrito.
…
Depois de
morto, tudo pode ser lido.” (p.60)
Por vezes,
muitas das vezes, perco a noção de como chego a determinado livro: uma
recomendação, uma citação, um programa, uma qualquer listagem… são várias as
formas de chegar, embora considere mais importante a partida. Como agora parto
é o que resta aferir, pois, embora não sinta um deslumbre por esta escrita,
certamente me identifiquei com ela. Sinto que muitas das frases apresentadas
poderiam, a seu tempo, ser escritas por mim.
“Condiciono
os meus amores a uma expectativa.
Mas é
exactamente ela que me impede de ser real.” (p. 43)
Editora: Edições Quasi | Local: V. N. Famalicão | Colecção: Biblioteca
“Arranjos para assobios” | Edição/Ano: 1ª, Fev. 2005 | Impressão: Papelmunde |
Págs.: 74 | ISBN: 989-552-071-9 | DL: 222010/04 | Localização: BLX Gal DL
081951 (80119157)
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