Na
prática, quando sentimos uma série de resistências à prossecução
de um objectivo é porque este não nos é “natural”. Claro que
nem sempre podemos escapar a alguns objectivos que nos são
socialmente impostos. Mas há outros que nos impomos sem realmente
fazerem sentido para quem somos e quem queremos ser. Nem sempre é
fácil, mas há momentos que necessitamos de nos questionar:
- se não fizer isto, o que posso fazer em alternativa?
- Como;
- porquê;
- quando;
- onde;
- com quem;
- que valor tem para mim o plano A, o plano B e até o C;
- o que é que me vão acrescentar enquanto pessoa.
Se
formos sínceros, muitas vezes percebemos que essa resistência
significa que aquele não é realmente o nosso objectivo primordial.
É apenas algo que gostaríamos de fazer, porque acreditamos que isso
nos daria outra dimensão social ou reconhecimento profissional. Mas
o que realmente nos motiva e faz borboletas nos estômago são os
planos C e D ou F. por isso, mais vale avançar um pouco na lista de
projectos e objectivos e deixar os A e B para outros momentos. Vamos
ignorar o óbvio e prestar atenção ao caminho menos percorrido.
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