Ou a
equação do amor com a poesia
Sim,
voltamos ao poema
Porque
mesmo tudo mudando
A poesia
permanece
Como
o possível do indizível
Que consigo
ou não sentir
Quando
entrelaçamos as mãos
E apartamos
o olhar
Porque
se o corpo se reconhece
Nas suas
complementares
Saliências
e reentrâncias
A alma
sabe-se sempre
Aqui
aquém além
Terra
mar horizonte
Em que
não nos reencontramos.Inoffensive |
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