As sessões de
comunidades de leitores são sempre tão ricas que há vários anos decidi dedicar
um caderno somente a estes registos. A primeira data registada diz 10/11,
outubro de 2011, ou seja, já lá vão 7 anos. Durante estes anos, este caderno acompanhou-me
inicialmente no Clube de Leitura Ferreira de Castro, depois no Leituras na
Juventude, na Comunidade da Leya Bucholz, e nos últimos 3 anos na Comunidade da
Penha de França. Fora algumas visitas pontuais a outros grupos. São muitos
registos extremamente úteis aos quais regresso de quando a quando, porque nunca
sei quando tenho de regressar a um livro e porque neles aponto tudo quanto são
sugestões de leitura feitas pelos outros participantes.
Mas, como tudo,
o caderno é finito e este começo de temporada vi-me na contingência de iniciar
um novo ciclo de registos. Os cadernos são simples cadernos de folhas brancas argoladas
– o que nem sempre é fácil encontrar – cuja capa faço questão de costumizar. Além
de ficar à minha medida, sai-me igualmente bem mais barato. Quanto às imagens
que escolho, tem simplesmente a ver com o facto de me identificar, pois 90% das
minhas leituras serem feitas nos transportes públicos.
Só por
curiosidade, o primeiro livro que consta no caderno 2011/2018 é Histórias
falsas, do Gonçalo M. Tavares, e o último é Aprender a rezar na era da técnica,
também do mesmo autor. É ou não é um interessante final de ciclo?
Adoro!
ResponderEliminar:)
EliminarFaz-me lembrar a era dos diários gráficos quando frequentava o curso de design gráfico em 2008. Também os uso de tamanho A5, de argolas, capa azul, pautados a servir de agenda.
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