“uma instalação comparável a um escriba de areia. É uma máquina que se
move sobre rodas e que deixa um rasto de letras atrás de si com a mesma vida
transitória das linhas de areia que o vento dissipa. O SKRYF vem a Lisboa
escrever textos de José Saramago, Maria Teresa Horta e Manuel António Pina.”
Foi muito interessante observar as reações e interações que esta instalação provoca, seja por género (os homens intrigados com a parte técnica, as mulheres com a poética, seja por idade (as crianças com o aspeto mágico e os idosos com o “o que eles inventam”), além de outros (queer a questionar a aceitação da comunidade atualmente no nosso país).
Foram três dias de uma experiência diferente, fora
da biblioteca, mas também a a fomenta-la, a dar a conhecer, a partilhar
experiências diferentes de ler e de chegar ao texto, seja sob que formato.
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