Vermelho, branco e sangue azul, Casey McQuinston

Cheguei a este livro através do Goodreads, no qual consta em diversas listas de sugestões, e ao perceber que estava editado em Portugal quis perceber melhor a dinâmica – e já agora constatar a influência – desta plataforma nas (ofertas de) leituras por cá. Resultado? Uma rom-com que acabou por ser a leitura recreativa que há meses desconheço o que seja. Definitivamente, preciso de intercalar mais algumas destas pelas leituras.

Então, sobre o que versa esta história? Dois jovens adultos apaixonam-se e tem que ultrapassar alguns obstáculos para planearem um futuro juntos. Que obstáculos? Sobretudo, o facto de um deles ser um príncipe inglês num duns lugares cimeiros da linha de sucessão e ser gay. E o seu interesse amoroso – reciprocado – ser o filho da atual presidente do EUA em processo de campanha para um segundo mandato. Resultado? Uma história divertida, embora um pouco superficial (Young Royals, volta!) com final feliz. Se me encheu as medidas? Não. Se me divertiu? Sim. Se voltarei a ler algo da autora? Sim, seja para me divertir ou para perceber se muda de registo. Se aconselho? Sim, claro. Desde que não se espere grande profundidade no debate dos dilemas e queira imaginar uma realidade alternativa para as chefias destes dois países. 

Título Original: Red, white and royal blue | Tradução: Inês Guerreiro | Revisão: Joaquim E. Oliveira | Editora: Editorial Presença | Local: Barcarena | Edição/Ano: 1º, Fev 2022 | Impressão: Multitipo | Págs.: 391 | ISBN: 978-972-23-6848-3| DL: 492977/21 | Localização: BLX PG 82-31/MCQ

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