Esta não era
uma leitura planeada. Mas ao passar por mim, chamou-me a atenção. O facto é que
se tornou a leitura ideial para este momento. Além de me permitir fazer uma
reflexão pessoal sobre certas temáticas, vai também servir de ancoragem para
uma restruturação do ciclo Corpo d’Escrita : Escrita Criativa a partir de reflexões
feministas. É um livro que ainda vou reter comigo durante uns tempos
Neste encontrei
uma reflexão sistematizada sobre a “autoteoria/teoria do eu (…) enquanto pedra
basilar do saber” e da “fluidez da experiência da corporalidade”, dois dos
conceitos que me orientaram na organização deste ciclo. Além destes temas, foi
relevante observar os incrementos de Nelson sobre o conceito de argos, performatividade
de género, parentalidade, queerness, entre outros.
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